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O Processo de Planejamento Estratégico — Capítulo 2

Esta é a segun­da parte do nos­so mate­r­i­al sobre o proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co. Siga o link para ler des­de o iní­cio. E se você já fez isso, bem-vin­do à próx­i­ma parte!


Fase 2: Desen­vol­ven­do Estratégia

Na segun­da fase do plane­ja­men­to estratégi­co, o foco se deslo­ca para a elab­o­ração de ele­men­tos essen­ci­ais que definem a direção da orga­ni­za­ção. Isso envolve a for­mu­lação de declar­ações de mis­são, val­ores e declar­ações de visão que artic­u­lam o propósi­to e as aspi­rações da orga­ni­za­ção. Além dis­so, o desen­volvi­men­to de van­ta­gens com­pet­i­ti­vas e estraté­gias em toda a orga­ni­za­ção asse­gu­ra um roteiro abrangente para o sucesso.


Ao apro­fun­dar-se ness­es com­po­nentes críti­cos do plane­ja­men­to estratégi­co, as orga­ni­za­ções esta­b­ele­cem a base para uma abor­dagem coesa e alin­ha­da, guian­do a toma­da de decisões e ações em todos os níveis para um cresci­men­to sus­ten­táv­el e van­tagem competitiva.

Grade de Ação

Esta Grade de Ação garante uma abor­dagem sis­temáti­ca para desen­volver ele­men­tos essen­ci­ais do plane­ja­men­to estratégi­co, pro­moven­do alin­hamen­to e preparan­do o ter­reno para uma exe­cução bem-suce­di­da nas fas­es sub­se­quentes do proces­so de plane­ja­men­to estratégico.


Pas­so 1: Desen­vol­va Sua Declar­ação de Missão


Desen­volver uma declar­ação de mis­são é um pas­so críti­co para definir o propósi­to e os princí­pios ori­en­ta­dores de uma orga­ni­za­ção no plano estratégi­co. Con­sidere o seguinte guia:
  • Iden­ti­fique o Propósi­to Cen­tral: Artic­ule a razão fun­da­men­tal para a existên­cia da organização.
  • Defi­na Val­ores-Chave: Incor­pore val­ores cen­trais que refli­tam as crenças e princí­pios da organização.
  • Expri­ma Aspi­rações: Con­vey o impacto ou con­tribuição dese­ja­da que a orga­ni­za­ção bus­ca alcançar.
Resul­ta­dos Esper­a­dos
Uma declar­ação de mis­são sucin­ta e inspi­rado­ra que ressoe com as partes inter­es­sadas, forneça clareza sobre o propósi­to orga­ni­za­cional e sir­va como um farol ori­en­ta­dor para a toma­da de decisões, plane­ja­men­to estratégi­co e ações.

Qual é o nos­so propósi­to? Por que exis­ti­mos? O que fazemos?

Respon­der a essas per­gun­tas esta­b­elece a base para o plane­ja­men­to estratégi­co e a elab­o­ração de uma declar­ação de mis­são que cap­ture sucin­ta­mente a essên­cia do propósi­to e das aspi­rações da organização:

❓Qual é o nos­so Propósi­to Central?
  • Por que exis­ti­mos?: Iden­ti­fique a razão fun­da­men­tal para a existên­cia da orga­ni­za­ção, enfa­ti­zan­do seu impacto mais amp­lo na sociedade ou comunidade.
❓Quais Val­ores Nos Definem?
  • Em que acred­i­ta­mos?: Defi­na os prin­ci­pais val­ores que fun­da­men­tam a cul­tura da orga­ni­za­ção e os proces­sos de toma­da de decisão.
❓Que Impacto Aspi­ramos Faz­er?
  • O que faze­mos?: Con­vey o impacto ou con­tribuição dese­ja­da que a orga­ni­za­ção bus­ca alcançar, especi­f­i­can­do as ativi­dades ou serviços prin­ci­pais que fornece.

Per­gun­tas a Fazer:

Propósi­to
  • Per­gun­ta: Por que nos­sa orga­ni­za­ção existe?
  • Respos­ta: Para aten­der a uma neces­si­dade especí­fi­ca ou con­tribuir para um obje­ti­vo mais amp­lo da sociedade ou da indústria.
Val­ores
  • Per­gun­ta: Quais princí­pios guiam nos­sas ações e decisões?
  • Respos­ta: Val­ores fun­da­men­tais como inte­gri­dade, ino­vação ou sustentabilidade.
Impacto
  • Per­gun­ta: Que mudança pos­i­ti­va ou con­tribuição bus­camos fazer?
  • Respos­ta: O impacto dese­ja­do na sociedade ou comu­nidade por meio de nos­sos pro­du­tos, serviços ou iniciativas.
Públi­co
  • Per­gun­ta: Quem se ben­e­fi­cia de nos­sa existência?
  • Respos­ta: Defi­na os prin­ci­pais ben­efi­ciários ou partes inter­es­sadas da organização.
Sin­gu­lar­i­dade
  • Per­gun­ta: O que nos difer­en­cia de out­ros em nos­so setor ou área?
  • Respos­ta: Iden­ti­fique as qual­i­dades úni­cas, forças ou abor­da­gens que dis­tinguem a organização.
A elab­o­ração de uma declar­ação de mis­são envolve abor­dar essas per­gun­tas para encap­su­lar o propósi­to, val­ores, impacto, públi­co e sin­gu­lar­i­dade da organização.

Resul­ta­do: Uma declar­ação cur­ta, con­cisa e conc­re­ta que define clara­mente o escopo da organização.

O resul­ta­do do proces­so de elab­o­ração da declar­ação de mis­são deve ser uma declar­ação cur­ta, con­cisa e conc­re­ta que serve como um guia para a orga­ni­za­ção. Deve definir sucin­ta­mente o escopo da orga­ni­za­ção, cap­turan­do seu propósi­to cen­tral, val­ores e impacto pretendido.

Esta declar­ação atua como uma força unifi­cado­ra. Ela pro­por­ciona clareza às partes inter­es­sadas inter­nas e exter­nas sobre o propósi­to da orga­ni­za­ção. Uma declar­ação de mis­são bem elab­o­ra­da deve ressoar, inspi­rar e servir como um lem­brete con­stante da iden­ti­dade fun­da­men­tal da orga­ni­za­ção, pro­moven­do alin­hamen­to e coesão em todos os aspec­tos de suas oper­ações e plane­ja­men­to estratégico.

Pas­so 2: Des­cubra Seus Valores


Ini­ciar a jor­na­da para desco­brir os val­ores orga­ni­za­cionais requer um exame metic­u­loso dos princí­pios cen­trais que ori­en­tam a toma­da de decisões e ações do proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co. As per­gun­tas-chave incluem:

O que priorizamos?
  • Iden­ti­f­i­can­do os princí­pios fun­da­men­tais e pri­or­i­dades que definem a pos­tu­ra éti­ca e opera­cional da organização.
Como inter­ag­i­mos?
  • Anal­isan­do os com­por­ta­men­tos e inter­ações preferi­dos den­tro da cul­tura organizacional.
O que valorizamos?
  • Deter­mi­nan­do as crenças e princí­pios cen­trais que são não-nego­ciáveis para a organização.
As descober­tas des­ta eta­pa con­tribuem para a for­mu­lação de uma estru­tu­ra de val­ores que se alin­ha à iden­ti­dade e aspi­rações da orga­ni­za­ção indi­cadas no plano estratégico.

Como nos comportaremos?

Definir o com­por­ta­men­to orga­ni­za­cional é alcança­do por esboçar e abraçar os val­ores cen­trais que servem como a bús­so­la para cada ação no proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co. Ess­es val­ores artic­u­lam a con­du­ta esper­a­da, ati­tudes e padrões éti­cos em todos os níveis da organização.

Ao respon­der à per­gun­ta Como nos com­portare­mos?” por meio de val­ores clara­mente definidos, a orga­ni­za­ção esta­b­elece uma com­preen­são com­par­til­ha­da das nor­mas e princí­pios esper­a­dos. Isso pro­move uma cul­tura de tra­bal­ho coesa e pos­i­ti­va, ori­en­tan­do a toma­da de decisões e ações em direção a uma visão cole­ti­va e garan­ti­n­do con­sistên­cia no com­por­ta­men­to que se alin­ha à iden­ti­dade e obje­tivos da organização.

Per­gun­tas a Fazer:

Princí­pios Éticos
  • Per­gun­ta: Quais princí­pios éti­cos devem guiar nos­sas ações?
  • Respos­ta: Iden­ti­ficar padrões éti­cos fun­da­men­tais garante inte­gri­dade no com­por­ta­men­to organizacional.
Cul­tura Colaborativa
  • Per­gun­ta: Como pro­move­mos a colab­o­ração e o tra­bal­ho em equipe?
  • Respos­ta: Definir val­ores colab­o­ra­tivos pro­move uma cul­tura orga­ni­za­cional coop­er­a­ti­va e inclusiva.
Foco na Inovação
  • Per­gun­ta: Quais val­ores incen­ti­vam uma cul­tura de inovação?
  • Respos­ta: Iden­ti­ficar val­ores que abraçam a cria­tivi­dade e a adapt­abil­i­dade impul­siona a inovação.
Abor­dagem Cen­tra­da no Cliente
  • Per­gun­ta: Como deve­mos pri­orizar e aten­der nos­sos clientes?
  • Respos­ta: Definir val­ores cen­tra­dos no cliente garante um foco em entre­gar val­or e serviço excepcional.
Bem-Estar dos Funcionários
  • Per­gun­ta: Quais val­ores apoiam o bem-estar e sat­is­fação dos funcionários?
  • Respos­ta: Iden­ti­ficar val­ores que pri­or­izam a feli­ci­dade e o desen­volvi­men­to dos colab­o­radores pro­move um ambi­ente de tra­bal­ho positivo.

Resul­ta­do: Lista cur­ta de 5 – 7 val­ores centrais.

O resul­ta­do do proces­so de descober­ta de val­ores deve ser uma lista con­cisa de 5 – 7 val­ores cen­trais que encap­sulem a essên­cia das crenças e princí­pios da orga­ni­za­ção. Ess­es val­ores devem servir como uma base para o com­por­ta­men­to orga­ni­za­cional, ori­en­tan­do decisões, inter­ações e ini­cia­ti­vas no proces­so de plane­ja­men­to estratégico.

A lista resul­tante deve ser clara, mem­o­ráv­el e rep­re­sen­ta­ti­va da iden­ti­dade da orga­ni­za­ção. Esta com­pi­lação cur­ta, mas poderosa, garante um con­jun­to de val­ores foca­do e acionáv­el que pode ser incor­po­ra­do à cul­tura orga­ni­za­cional, delin­ea­do no plano estratégi­co, pro­moven­do uma com­preen­são e com­pro­mis­so com­par­til­ha­dos entre todas as partes interessadas.

Pas­so 3: Elab­o­ran­do Sua Declar­ação de Visão


Elab­o­rar uma declar­ação de visão envolve uma for­mu­lação aten­ta e estratég­i­ca no proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co, abor­dan­do questões-chave para artic­u­lar uma direção orga­ni­za­cional con­vin­cente. Foque em:
  • Aspi­rações Futuras: Visu­al­ize o esta­do dese­ja­do ou as con­quis­tas que a orga­ni­za­ção aspi­ra atingir.
  • Inspi­ração e Moti­vação: Crie uma lin­guagem que inspire e motive as partes inter­es­sadas em direção a uma visão compartilhada.
  • Alin­hamen­to com a Mis­são: Garan­tir con­sistên­cia com a visão cor­po­ra­ti­va, val­ores e obje­tivos estratégicos.
Resul­ta­dos Esper­a­dos
Uma declar­ação de visão con­cisa, inspi­rado­ra e volta­da para o futuro que ressoe com as partes inter­es­sadas, fornecen­do uma direção clara para os esforços futur­os da orga­ni­za­ção e apoie per­feita­mente seu plane­ja­men­to estratégico.

Para onde esta­mos indo?

Definir a direção futu­ra da orga­ni­za­ção é alcança­do através de uma declar­ação de visão, respon­den­do à per­gun­ta, Para onde esta­mos indo?” Esta declar­ação artic­u­la uma visão con­vin­cente e aspira­cional do esta­do futuro dese­ja­do. Ela descreve as metas de lon­go pra­zo, aspi­rações e o impacto que bus­ca causar.

Ao fornecer um roteiro claro e inspi­rador, a declar­ação de visão guia o proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co e a toma­da de decisões, alin­ha as partes inter­es­sadas e moti­va esforços cole­tivos em direção a um futuro com­par­til­ha­do e promis­sor. Isso pro­move unidade e com­pro­mis­so enquan­to a orga­ni­za­ção nave­ga em direção ao seu des­ti­no vislumbrado.

Per­gun­tas a Fazer:

Esta­do Futuro
  • Per­gun­ta: O que a orga­ni­za­ção visa alcançar a lon­go prazo?
  • Respos­ta: Artic­u­lar o esta­do futuro dese­ja­do fornece uma base para a declar­ação de visão.
Impacto
  • Per­gun­ta: Como a orga­ni­za­ção causará um impacto pos­i­ti­vo em suas partes inter­es­sadas e no mundo?
  • Respos­ta: Descr­ev­er o impacto pre­tendi­do garante que a visão seja inten­cional e significativa.
Alin­hamen­to com os Valores
  • Per­gun­ta: Como a visão se alin­ha com os val­ores cen­trais da organização?
  • Respos­ta: Garan­tir alin­hamen­to reforça a con­sistên­cia e aut­en­ti­ci­dade na visão organizacional.
Inspi­ração
  • Per­gun­ta: Que lin­guagem e ima­gens inspi­rarão e moti­varão as partes interessadas?
  • Respos­ta: Cri­ar ele­men­tos inspi­radores garante ressonân­cia e enga­ja­men­to com a visão.
Obje­tivos de Lon­go Prazo
  • Per­gun­ta: Quais obje­tivos de lon­go pra­zo especí­fi­cos definem o futuro vislumbrado?
  • Respos­ta: Esboçar obje­tivos con­cre­tos fornece clareza sobre a tra­jetória futu­ra da organização.
Respon­der a essas per­gun­tas con­tribui para a for­mação de uma declar­ação de visão que é clara, inspi­rado­ra e alin­ha­da com o propósi­to e os val­ores da orga­ni­za­ção no plane­ja­men­to estratégico.

Resul­ta­do: Uma imagem do futuro.

O resul­ta­do do proces­so de desen­volvi­men­to da declar­ação de visão como parte do proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co deve ser uma imagem vívi­da e con­vin­cente do futuro. Esta nar­ra­ti­va con­cisa e inspi­rado­ra encap­su­la as aspi­rações de lon­go pra­zo, metas e o impacto pos­i­ti­vo que bus­ca causar. Ela atua como um sinal ori­en­ta­dor, fornecen­do clareza sobre o des­ti­no vis­lum­bra­do e moti­van­do as partes inter­es­sadas em direção a um futuro com­par­til­ha­do e significativo.

Pas­so 4: Iden­ti­fique Suas Van­ta­gens Competitivas


Iden­ti­ficar van­ta­gens com­pet­i­ti­vas envolve uma avali­ação estratég­i­ca do que difer­en­cia a orga­ni­za­ção no mer­ca­do. Per­gun­tas-chave e resul­ta­dos para o plane­ja­men­to estratégi­co incluem:

Capaci­dades Distintivas
  • Per­gun­ta: Quais capaci­dades, habil­i­dades ou recur­sos úni­cos a orga­ni­za­ção possui?
  • Resul­ta­do: Iden­ti­fi­cação clara das forças inter­nas que pro­por­cionam uma van­tagem competitiva.
Per­cepção de Mercado
  • Per­gun­ta: Como a orga­ni­za­ção é perce­bi­da pelos clientes em com­para­ção com os concorrentes?
  • Resul­ta­do: Com­preen­são dos fatores que con­tribuem para uma per­cepção pos­i­ti­va do mer­ca­do e diferenciação.
Ino­vação e Adaptabilidade
  • Per­gun­ta: Quão efe­ti­va­mente a orga­ni­za­ção ino­va e se adap­ta às mudanças do mercado?
  • Resul­ta­do: Recon­hec­i­men­to da agili­dade e da ino­vação como forças competitivas.
Esta parte do proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co infor­ma estraté­gias que aproveitam as forças e cap­i­tal­izam os difer­en­ci­ais do mercado.

No que somos melhores?

Obter uma van­tagem com­pet­i­ti­va requer que as orga­ni­za­ções iden­ti­fiquem e aproveit­em suas forças cen­trais. A per­gun­ta, No que somos mel­hores?” dire­ciona a atenção para iden­ti­fi­cação de com­petên­cias-chave, capaci­dades úni­cas ou recur­sos espe­cial­iza­dos que difer­en­cia­rão a orga­ni­za­ção. Ao ala­van­car estrate­gi­ca­mente essas forças, a orga­ni­za­ção se posi­ciona no mer­ca­do, desta­can­do habil­i­dades e qual­i­dades superiores.

Essa abor­dagem de plane­ja­men­to estratégi­co não ape­nas mel­ho­ra a com­pet­i­tivi­dade, mas tam­bém serve como uma força ori­en­ta­do­ra para o proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co. Em últi­ma análise, garante o esta­b­elec­i­men­to de uma pro­pos­ta de val­or úni­ca, pro­moven­do suces­so sus­ten­táv­el no dinâmi­co cenário empre­sar­i­al em con­stante evolução.

Per­gun­tas a Fazer:

Capaci­dades Distintivas
  • Per­gun­ta: Quais capaci­dades ou habil­i­dades úni­cas nos difer­en­ci­am no mercado?
  • Respos­ta: Iden­ti­ficar forças inter­nas dis­tin­ti­vas pro­por­ciona uma van­tagem competitiva.
Per­cepções dos Clientes
  • Per­gun­ta: Como os clientes nos percebem em com­para­ção com os concorrentes?
  • Respos­ta: Com­preen­der as per­cepções dos clientes rev­ela difer­en­ci­ais de mercado.
Efi­ciên­cia Operacional
  • Per­gun­ta: Em quais áreas somos opera­cional­mente efi­cientes e eficazes?
  • Respos­ta: Recon­hecer forças opera­cionais mel­ho­ra a com­pet­i­tivi­dade geral.
Práti­cas de Inovação
  • Per­gun­ta: Como ino­va­mos e nos adap­ta­mos às dinâmi­cas de mer­ca­do em mudança?
  • Respos­ta: Estraté­gias de ino­vação con­tribuem para uma van­tagem com­pet­i­ti­va no dinâmi­co cenário empresarial.
Ao abor­dar essas per­gun­tas, as orga­ni­za­ções gan­ham insights sobre questões atu­ais que moldam suas van­ta­gens competitivas.

Resul­ta­do: Uma lista de 2 ou 3 itens que expres­sam hon­es­ta­mente a base da orga­ni­za­ção para vencer.

O resul­ta­do do proces­so de iden­ti­fi­cação de van­tagem com­pet­i­ti­va deve ser uma lista sucin­ta de 2 ou 3 itens que artic­ulem de for­ma trans­par­ente a base da orga­ni­za­ção para vencer. Esta lista encap­su­la as forças cen­trais, capaci­dades dis­tin­tas ou recur­sos úni­cos que difer­en­ci­am a orga­ni­za­ção no mercado.

Ela serve como uma caixa de fer­ra­men­tas estratég­i­ca, fornecen­do clareza sobre os pilares que con­tribuem para a com­pet­i­tivi­dade. Ess­es itens iden­ti­fi­ca­dos tor­nam-se os pon­tos focais para posi­cionar a orga­ni­za­ção estrate­gi­ca­mente, enfa­ti­zan­do seus atrib­u­tos superiores.
O resul­ta­do asse­gu­ra uma com­preen­são abrangente da pro­pos­ta de val­or úni­ca da orga­ni­za­ção, esta­b­ele­cen­do as bases para estraté­gias dire­cionadas e suces­so sustentado.

Pas­so 5: Elab­o­ran­do Suas Estraté­gias em Toda a Organização


Elab­o­rar estraté­gias em toda a orga­ni­za­ção envolve uma abor­dagem estratég­i­ca para alin­har todos os aspec­tos do negó­cio. Ori­en­tações prin­ci­pais para o plane­ja­men­to estratégi­co incluem:

Alin­hamen­to Estratégico:
  • Garan­ta que as estraté­gias este­jam alin­hadas com a mis­são, visão e val­ores cen­trais da organização.
Inte­gração Fun­cional Cruzada:
  • Pro­mo­va a colab­o­ração e inte­gração entre vários depar­ta­men­tos e equipes.
Alo­cação de Recursos:
  • Alo­car recur­sos estrate­gi­ca­mente para ini­cia­ti­vas que se alin­hem com os obje­tivos gerais.

Resul­ta­dos Esper­a­dos: um con­jun­to coeso de estraté­gias orga­ni­za­cionais que pro­movem alin­hamen­to, colab­o­ração e plane­ja­men­to estratégi­co efi­ciente, ori­en­tan­do a orga­ni­za­ção ao lon­go do proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co em direção à sua mis­são e visão.

Como ter­e­mos sucesso?

Iden­ti­ficar méto­dos abrangentes para o proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co que lev­em ao suces­so envolve respon­der à per­gun­ta, Como ter­e­mos suces­so?” Isso envolve uma revisão estratég­i­ca das forças, opor­tu­nidades e van­ta­gens com­pet­i­ti­vas da orga­ni­za­ção. Ao for­mu­lar estraté­gias dire­cionadas, alo­car recur­sos de maneira efi­ciente e pro­mover uma cul­tura de ino­vação e adapt­abil­i­dade, a orga­ni­za­ção esta­b­elece as bases para o sucesso.

A ênfase está em alin­har todos os aspec­tos do negó­cio a uma visão unifi­ca­da, garan­ti­n­do que cada decisão e ação con­tribua para a real­iza­ção do plane­ja­men­to estratégi­co. Essa abor­dagem holís­ti­ca aumen­ta a com­pet­i­tivi­dade, for­t­alece a resil­iên­cia e garante suces­so a lon­go pra­zo em um ambi­ente de negó­cios em con­stante evolução.

Per­gun­tas a Fazer:

Posi­ciona­men­to de Mercado
  • Per­gun­ta: Como podemos nos posi­cionar estrate­gi­ca­mente no mer­ca­do para nos destacar?
  • Respos­ta: Avaliar o posi­ciona­men­to no mer­ca­do garante uma pre­sença dis­tin­ta e competitiva.
Otimiza­ção de Recursos
  • Per­gun­ta: Como podemos alo­car recur­sos de maneira efi­ciente para apoiar nos­sos obje­tivos estratégicos?
  • Respos­ta: A alo­cação de recur­sos estratég­i­ca max­i­miza o impacto enquan­to min­i­miza desperdícios.
Foco na Inovação
  • Per­gun­ta: Quais estraté­gias pro­movem uma cul­tura de ino­vação e adaptabilidade?
  • Respos­ta: Pri­orizar a ino­vação garante relevân­cia e resil­iên­cia em um dinâmi­co cenário empresarial.
Estraté­gias de Colaboração
  • Per­gun­ta: Como a colab­o­ração entre funções pode ser apri­mora­da para impul­sion­ar os obje­tivos organizacionais?
  • Respos­ta: Fomen­tar a colab­o­ração asse­gu­ra uma estraté­gia orga­ni­za­cional coesa e alinhada.

Ao abor­dar essas per­gun­tas, as orga­ni­za­ções desen­volvem estraté­gias cor­po­ra­ti­vas per­spi­cazes e eficazes.

Resul­ta­do: Esta­b­ele­cer os méto­dos gerais que você pre­tende usar para alcançar sua visão.

O resul­ta­do do proces­so de desen­volvi­men­to de estraté­gias é esta­b­ele­cer méto­dos abrangentes e gerais que servem como o quadro ori­en­ta­dor para alcançar a visão da orga­ni­za­ção. Este resul­ta­do abrange um con­jun­to de estraté­gias gerais, for­man­do uma abor­dagem abrangente que alin­ha todos os aspec­tos do proces­so de plane­ja­men­to estratégico.

Ess­es méto­dos devem ori­en­tar efe­ti­va­mente a orga­ni­za­ção em direção ao futuro vis­lum­bra­do, garan­ti­n­do coesão, resil­iên­cia e adapt­abil­i­dade. Ao esta­b­ele­cer este quadro estratégi­co, a orga­ni­za­ção prepara o ter­reno para esforços coor­de­na­dos, otimiza­ção de recur­sos e pro­gres­so sus­ten­ta­do, pro­moven­do um cam­in­ho claro para a real­iza­ção de sua visão.

Fase 3: Desen­volvi­men­to do Plano Estratégico

O plano estratégi­co toma for­ma através de um metic­u­loso proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co. Uti­lizan­do insights da análise SWOT, a orga­ni­za­ção define metas estratég­i­cas de lon­go pra­zo, esta­b­elece obje­tivos especí­fi­cos, sele­ciona Indi­cadores-Chave de Desem­pen­ho (KPIs) e aciona estraté­gias nas oper­ações do dia a dia.


Esta fase do proces­so de plane­ja­men­to estratégi­co mar­ca a tradução de aspi­rações de alto nív­el em pas­sos acionáveis, garan­ti­n­do um roteiro robus­to e detal­ha­do que se alin­ha com a mis­são e visão da orga­ni­za­ção. O plano estratégi­co tor­na-se uma fer­ra­men­ta dinâmi­ca que guia a orga­ni­za­ção em direção ao futuro vis­lum­bra­do, enquan­to pro­move adapt­abil­i­dade e medição de desem­pen­ho em todos os níveis do proces­so de plane­ja­men­to estratégico.

Grade de Ação

Grade de Ação para a Fase 3: Desen­volvi­men­to do Plano Estratégico:


Esta Grade de Ação garante uma abor­dagem estru­tu­ra­da e colab­o­ra­ti­va para o desen­volvi­men­to do plano estratégi­co, pro­moven­do alin­hamen­to, clareza e adapt­abil­i­dade em toda a organização.

Você pode apren­der mais sobre cada eta­pa seguin­do o link para a últi­ma parte do nos­so mate­r­i­al sobre o proces­so de plane­ja­men­to estratégico.

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