•     •   10 min read

Vitaly Tsymba: A Maneira de Implementar o Scrum em uma Empresa que Não é de TI

Eu estive envolvi­do em mar­ket­ing por quase toda a min­ha vida. Antes de começar a pro­mover canais do YouTube na One2, eu geren­ci­a­va o depar­ta­men­to de atendi­men­to ao cliente na agên­cia PRO­MO. Ino­vações sem­pre me atraíram, então me deparar com a metodolo­gia Scrum era uma questão de tempo.

Meu cam­in­ho para a gestão de projetos

Na agên­cia de pub­li­ci­dade, eu me tornei o líder de um depar­ta­men­to com­pos­to por ger­entes de con­ta. Não havia um sis­tema de gestão de pro­je­tos. Não cumpríamos nos­sos deveres con­trat­u­ais a tem­po e real­izá­va­mos tra­bal­hos de qual­i­dade infe­ri­or. Assim, eu me tornei um solu­cionador de prob­le­mas para lidar com o feed­back neg­a­ti­vo dos clientes. Era um beco sem saí­da: ao fal­har em pre­venir um prob­le­ma, eu geren­ci­a­va suas consequências.

Come­cei a procu­rar um con­jun­to de fer­ra­men­tas para lidar com a situ­ação. Naque­la época, eu não esta­va ciente de Agile ou Scrum, muito menos das for­mas de uti­lizar a metodolo­gia Scrum em equipes não-IT.

Eu me tornei um solu­cionador de prob­le­mas para lidar com feed­back neg­a­ti­vo dos clientes.

Como escol­he­mos a metodolo­gia de gestão de projetos

A princí­pio, olhamos para o Kan­ban. É par­tic­u­lar­mente bom para prob­le­mas de fluxo, como cor­reções de bugs ou proces­sa­men­to de apli­cações em um call cen­ter. Mas para intro­duzir o Kan­ban, você pre­cisa de uma equipe alta­mente moti­va­da e bem orga­ni­za­da. Não era o nos­so caso.

Tam­bém con­sid­er­amos o Water­fall. É bom para equipes de TI porque uma sequên­cia clara de eta­pas requer menos códi­gos, e você está em ascen­são. O mes­mo pro­je­to em Scrum pare­cerá com­ple­ta­mente diferente:

uma coisa que fun­ciona —>ajuste —>otimiza­ção

A con­fi­a­bil­i­dade do Water­fall esconde sua desvan­tagem – um alto risco de inter­romper pra­zos. As empre­sas querem obter resul­ta­dos o mais rápi­do pos­sív­el, em vez de esper­ar um ano inteiro para se con­vencer de que a estraté­gia escol­hi­da não fun­ciona. O Scrum não está livre desse prob­le­ma”.

Quais fer­ra­men­tas Scrum se ade­quarão a uma agên­cia de marketing


O Scrum ofer­ece muitas fer­ra­men­tas para aumen­tar a motivação:

  1. Quadros Scrum. Os quadros Scrum mostram os sta­tus das tare­fas e podem guiá-lo a pon­tos prob­lemáti­cos (por exem­p­lo, muitas tare­fas estão na fase de dis­cussão com os clientes). Disponi­bi­lizamos os quadros Scrum para nos­sos clientes para que eles pudessem acom­pan­har o sta­tus das tare­fas. Isso aliv­i­ou pro­fun­da­mente nos­sos ger­entes de con­ta do carga.
  2. reuniões diárias. Todos os mem­bros da equipe se revezam para apre­sen­tar os resul­ta­dos do dia ante­ri­or, faz­er uma promes­sa para o dia atu­al e com­par­til­har prob­le­mas. Dev­i­do a essas reuniões diárias, você pode enten­der o que está acon­te­cen­do na empre­sa e encon­trar maneiras de tornar o tra­bal­ho mais eficiente.
  3. plane­ja­men­to. Isso tor­na o proces­so de tra­bal­ho trans­par­ente para o ger­ente e para o cliente. Con­vi­damos clientes especí­fi­cos e decidi­mos jun­tos quais tare­fas definir para os próx­i­mos sprints.
  4. ret­ro­spec­ti­va. Podemos enten­der os erros que come­te­mos e as maneiras de cor­ri­gi-los (por exem­p­lo, como aumen­tar o número de tare­fas simultâneas em anda­men­to sem com­pro­m­e­ter a qualidade).
  5. demostração do pro­du­to. Ela apre­sen­ta o pro­gres­so da equipe ao lon­go do sprint. Cada mem­bro da equipe mostra sua parte do pro­du­to. A demon­stração do pro­du­to pos­si­bili­ta realizar mod­i­fi­cações rap­i­da­mente, mel­ho­rar o pro­du­to e não perder tem­po com apre­sen­tações pre­co­ces do pro­du­to finalizado.

Meu tra­bal­ho con­sis­tia prin­ci­pal­mente em anal­is­ar feed­back neg­a­ti­vo dos clientes. Após a intro­dução do Scrum, começamos a per­gun­tar as opiniões dos clientes para enten­der se a direção do nos­so movi­men­to esta­va cor­re­ta. Atu­al­izamos o índice de suporte ao con­sum­i­dor (NPS).

Виталий Цимбалюк para Worksection


Quais são as desvan­ta­gens do Scrum para equipes não-IT?

O Scrum tem três prin­ci­pais desvantagens:

  1. Os proces­sos de negó­cios se tor­nam mais caros. Intro­duz­i­mos a posição de Prod­uct Own­er, uma vez que nen­hum mem­bro da equipe con­seguiria lidar com um papel tão impor­tante. Esse espe­cial­ista é caro. Nem o Prod­uct Own­er nem o Scrum Mas­ter cri­am val­or dire­ta­mente; eles estão além da equipe, e essen­cial­mente per­tencem à cat­e­go­ria das despe­sas gerais.
  2. Não há um serviço con­ve­niente de gestão de pro­je­tos no Scrum para equipes não-IT. Nós cos­tumá­va­mos uti­lizar o Jira, mas sua con­fig­u­ração muitas vezes requer a con­tratação de um especialista.
  3. A ter­mi­nolo­gia de TI no Scrum não é adap­ta­da para empre­sas não-IT. Para empre­sas de TI, exis­tem dire­trizes detal­hadas que descrevem as maneiras de faz­er o Scrum fun­cionar. Elas expli­cam a ter­mi­nolo­gia: incre­men­to é um pro­du­to fun­cional, demon­stração é mostrar como o pro­du­to fun­ciona. No nos­so caso, não esta­va claro como a redação de con­teú­do afe­ta­va a oper­ação do pro­du­to. E o que é um incre­men­to em SEO? Se escreve­mos um tex­to e o pub­li­camos no site – é um pro­du­to fun­cional? Lev­ou mais de três meses para adap­tar a ter­mi­nolo­gia de TI para nos­sas necessidades.

Como fal­hamos em intro­duzir o Scrum

Começamos a intro­duzir o Scrum unin­do equipes. E ime­di­ata­mente come­te­mos dois erros.

Erro nº 1. Incluí­mos espe­cial­is­tas em pub­li­ci­dade con­tex­tu­al e SEO em uma mes­ma equipe. A lóg­i­ca é a seguinte: eles todos atraem tráfego para os sites dos clientes e aumen­tam ven­das, o que sig­nifi­ca que estão bem jun­tos. A equipe é uni­da em torno de um cliente.

Como resolve­mos o prob­le­ma: após algum tem­po, dividi­mos os espe­cial­is­tas por val­ores e pro­du­tos. Alguns clientes rece­ber­am vários ger­entes de con­ta e equipes ao mes­mo tempo.

O que enten­demos: uma equipe deve estar uni­da em torno de um obje­ti­vo de negó­cio. Tal equipe é autossu­fi­ciente e capaz de cri­ar val­or para o cliente por si só.



Erro nº 2. Não con­seguimos definir de ime­di­a­to quem dev­e­ria atu­ar como Scrum Mas­ter e Prod­uct Owner.

Como resolve­mos o prob­le­ma: suple­men­ta­mos a posição de con­ta­dor de grupo exis­tente com a função de Scrum Mas­ter. Antes dis­so, ele era respon­sáv­el pela pro­du­tivi­dade da equipe e pela entre­ga inin­ter­rup­ta de val­or ao cliente. Con­trata­mos uma pes­soa sep­a­ra­da para ser o Prod­uct Owner.

Eu fre­quente­mente encon­tro dois erros em empre­sas que tam­bém intro­duzem o Scrum:

  • As equipes são com­bi­nadas em torno de uma função. Um depar­ta­men­to é ape­nas renomea­do para equipe. O prob­le­ma é que, se um cliente pre­cisa de um site, a equipe deve ter um pro­gra­mador, design­er e ger­ente. Nen­hum depar­ta­men­to de mar­ket­ing com­pos­to por ger­entes de mar­ca cri­ará um site.
  • As empre­sas têm medo de destru­ir a estru­tu­ra exis­tente. O seguinte exem­p­lo foi real. Um ger­ente de con­ta lida­va com vários pro­je­tos, cada um dos quais era apoia­do por difer­entes espe­cial­is­tas em SEO. Os pro­je­tos eram dis­tribuí­dos depen­den­do da car­ga de tra­bal­ho dos espe­cial­is­tas em SEO. Supon­ha que um espe­cial­ista ten­ha obti­do 10 pro­je­tos para tra­bal­har com difer­entes pri­or­i­dades. As pri­or­i­dades são definidas pelo ger­ente de pro­je­to, e essa empre­sa tin­ha vários. No mel­hor dos casos, o espe­cial­ista em SEO cumpria a tare­fa mais com­preen­sív­el; no pior, a tare­fa do ger­ente de con­ta que mais gritava.

Unir-se em equipes cor­re­tas” é um proces­so doloroso.

Por que pre­cisamos de um Scrum Master?

A Toy­ota tem um caso inter­es­sante para exem­pli­ficar o papel do Scrum Mas­ter. Na fábri­ca, alguns tra­bal­hadores foram des­ig­na­dos para aju­dar um engen­heiro mecâni­co a otimizar o tra­bal­ho. O engen­heiro mecâni­co era pago por hora, o que era sufi­ciente, assim o desem­pen­ho tin­ha que ser aumen­ta­do e os cus­tos reduzi­dos. Foi perce­bido que o engen­heiro mecâni­co procu­ra­va a chave de fen­da cer­ta – então um apren­diz foi des­ig­na­do para fornecer-lhe chaves. A intenção era facil­i­tar ain­da mais o proces­so: estên­ceis para fer­ra­men­tas foram pin­ta­dos no chão, e o apren­diz os orga­ni­zou pela man­hã antes do trabalho.

Então, um bom Scrum Mas­ter garante 80% do suces­so na intro­dução do Scrum. Se você não tem uma pes­soa que pode assumir esse papel, encon­tre alguém que este­ja inter­es­sa­do em tra­bal­har nesse cam­po. Como últi­mo recur­so, pro­cure um Scrum Mas­ter em empre­sas de TI.

O Scrum Mas­ter tem as seguintes funções não óbvias:

  • Sen­tir onde a equipe está se sain­do mal, onde é pos­sív­el acel­er­ar e onde é mel­hor desacel­er­ar. É como um escu­do con­tra pra­zos pres­sion­adores e caos.
  • Ser respon­sáv­el pelo sen­so de segu­rança da equipe. Isso inclui pro­teção con­tra um cliente que quer faz­er tudo para ontem”. Por exem­p­lo, encon­tramos tal prob­le­ma: os ger­entes de con­ta estavam com­pi­lan­do relatórios para clientes por muito tem­po. A insti­gação do Scrum Mas­ter, nós con­fig­u­ramos relatórios autom­a­ti­za­dos ger­a­dos em tem­po real. Ago­ra o cliente não pre­cisa esper­ar o final do mês para enten­der como as coisas estão indo. Todas as partes estão satisfeitas.
  • Aumen­tar o nív­el da equipe para usar o Scrum por escol­ha voluntária.
  • Comu­ni­cação um-a-um com cada mem­bro da equipe. Sobre os prob­le­mas e difi­cul­dades do fun­cionário. Deste modo, os espe­cial­is­tas juniores alcançam o nív­el médio mais rap­i­da­mente, e os espe­cial­is­tas médios crescem para seniores. A rota­tivi­dade de fun­cionários diminuirá.

Виталий Цимбалюк e Кристина Лисовская para Worksection

Por que pre­cisamos de um Prod­uct Owner?

Não enten­demos ime­di­ata­mente quem dev­e­ria se tornar o Prod­uct Own­er e de que ele/ela seria respon­sáv­el. Cheg­amos à con­clusão de que o Prod­uct Own­er é um espe­cial­ista téc­ni­co que pos­sui um bom con­hec­i­men­to do pro­du­to e capaz de elab­o­rar con­tex­tos e estraté­gias de SEO, trans­mitin­do-as ao cliente. Em out­ras palavras, este é um estrate­gista que diz o que pre­cisa ser feito.

O que nos­so Prod­uct Own­er faz?
  • for­ma backlogs;
  • remove e define pri­or­i­dades das tarefas;
  • ajus­ta estraté­gias com base nos dados obti­dos da equipe;
  • é respon­sáv­el per­ante os clientes pelos resultados.

A maneira como intro­duz­i­mos o Scrum em uma empre­sa não-IT

Os espe­cial­is­tas cos­tu­mavam tra­bal­har sep­a­rada­mente: reda­tores e edi­tores, con­stru­tores de links e anal­is­tas de SEO. Enquan­to intro­duzíamos o Scrum, os mis­tu­ramos uns com os out­ros. Cada equipe tam­bém tem um ger­ente de con­ta que entre­ga val­or aos clientes.

As equipes foram for­madas para cada uma das três áreas de SEO:

  1. geren­cian­do a mas­sa de links
  2. crian­do conteúdo
  3. refor­ma de site.

O tra­bal­ho foi divi­di­do em sprints que fun­da­men­tam o plane­ja­men­to men­sal. Durante o plane­ja­men­to, ten­ta­mos reduzir o risco de não alcançar resul­ta­do ao final do mês.

Exper­i­men­ta­mos com a duração dos sprints. Quan­do começamos a intro­duzir o Scrum, os sprints eram sem­anais. Um sprint sem­anal pos­si­bili­ta rap­i­da­mente rodar um proces­so e perce­ber onde você está erra­do, ensi­nar fun­cionários e enten­der como tudo funciona.

Con­sel­ho chave para a duração dos sprints do Scrum em mar­ket­ing: sele­cione um pra­zo que seja sufi­ciente para faz­er algo útil.

Os sprints são assim:

plane­ja­men­to —>reuniões diárias —>demo —>ret­ro­spec­ti­va.

Redi­re­cionamos parte das equipes para ter sprints de duas sem­anas. Ten­ha em mente que quan­to mais lon­go o sprint, mais você arrisca perder prazos.

Usamos as seguintes fer­ra­men­tas em nos­so trabalho:

  • plane­ja­men­to em pok­er. A téc­ni­ca tor­na pos­sív­el avaliar a com­plex­i­dade e a abrangên­cia das tare­fas que pre­cis­arão ser abor­dadas enquan­to o pro­du­to é cri­a­do. Todos os mem­bros da equipe estão envolvi­dos no plane­ja­men­to em pok­er. Usan­do car­tas, eles avaliam as tare­fas e tomam decisões coletivas;
  • analo­gia de pro­gra­mação em par basea­da em pro­gra­mação extrema. Várias pes­soas tra­bal­ham em uma tare­fa no mes­mo local de tra­bal­ho. É um exem­p­lo demon­stra­ti­vo da regra – Duas cabeças pen­sam mel­hor que uma”. Usamos isso em momen­tos críticos;
  • Cic­los HADI. Eles são algo­rit­mos para ver­i­ficar hipóte­ses con­tro­ver­sas que aju­dam a gan­har a con­fi­ança do cliente. Leia mais sobre os cic­los HADI abaixo.


O que são cic­los HADI e como usá-los?

O que é? Um ciclo HADI é um algo­rit­mo para ver­i­ficar uma hipótese que se apre­sen­ta da seguinte forma:

hipótese —> ver­i­fi­cação —> resul­ta­do —> conclusões.

Cic­los HADI são semel­hantes ao loop Lean Startup:

con­stru­ir —> medir —> aprender

Como fun­ciona?

Você gera hipóte­ses cuja via­bil­i­dade é ques­tion­a­da. Se uma tare­fa é com­preen­sív­el e necessária, não faz sen­ti­do processá-la em um ciclo HADI. Após ver­i­ficar a hipótese, você deter­mi­na se fun­cio­nou ou não, e até que grau de efi­ciên­cia. Se fun­cio­nou, você a lança em um sprint, se não, ape­nas a descarta.

Como é?

Por exem­p­lo, há uma hipótese: Se eu fiz­er link­agem nos pro­du­tos, isso resul­tará em um cresci­men­to trip­lo do tráfego”. Você ver­i­fi­ca a hipótese em um pro­du­to, crian­do links man­ual­mente den­tro do site. Se a hipótese fun­cionar, você dá uma tare­fa para os pro­gra­madores: Forneça link­agem em todo o site”.

Qual é a van­tagem dos cic­los HADI?

Pode pare­cer ao cliente que sua nova solução não terá um bom desem­pen­ho. Em respos­ta, você mostra o exem­p­lo real basea­do em um elemento.

Doc­u­mente suas hipóte­ses, mes­mo que não ten­ham fun­ciona­do. No próx­i­mo sprint, você pode tes­tar out­ra. Além dis­so, cer­ti­fique-se de que seus exper­i­men­tos não causem um con­fli­to de inter­ess­es (por exem­p­lo, para que hipóte­ses rela­cionadas à mes­ma pági­na da web não sejam tes­tadas simul­tane­a­mente). Caso con­trário, não ficará claro qual hipótese teve sucesso.


Виталий Цимбалюк e Кристина Лисовская para Worksection


7 dicas para intro­duzir o Scrum se você não é uma empre­sa de TI

  1. Comece pela for­mação. Leia lit­er­atu­ra espe­cial­iza­da, vis­ite sessões de treinamento.
  2. Deter­mine quem é seu stake­hold­er (parte inter­es­sa­da). E então tra­bal­he para entre­gar val­or ao cliente e ao stakeholder.
  3. Sprints devem per­manecer inal­ter­ados. Não ten­ha medo de mudar o restante das coisas.
  4. Não redi­re­cione toda a equipe para o Scrum, ape­nas porque é legal”. Por exem­p­lo, nos­sos reda­tores tra­bal­ham com Kan­ban porque os tex­tos não têm pri­or­i­dades – eles pre­cisam ser feitos o mais rápi­do possível.
  5. Deter­mine o taman­ho ide­al da sua equipe. De acor­do com min­ha exper­iên­cia, são cin­co a sete pes­soas em empre­sas não-IT.
  6. Orga­nize uma área de tra­bal­ho iso­la­da para cada equipe. Se você tem um escritório em espaço aber­to, adi­cione quadros Scrum offline.
  7. Lid­ere a imple­men­tação do Scrum. Se a gestão não entende o propósi­to de uma nova metodolo­gia, nada será feito.

esc
Compartilhar
или
Notícias
Na atualização de inverno do Worksection, adicionamos ainda mais recursos úteis para trabalho conveniente e automação de processos: Trabalhando com o Google DriveExibir tarefas regulares agendadasNotificação...
24 fevereiro 2025   •   2 min read
Notícias
Saudações da equipe Worksection! Temos o prazer de anunciar o lançamento da nossa atualização de primavera para o Kanban. Melhoramos os recursos existentes e adicionamos a capacidade de personalizar a...
25 abril 2024   •   5 min read
Notícias
Oi, amigos! Adicionamos uma opção para definir um horário de início da tarefa para um agendamento de fluxo de trabalho mais preciso. Implementamos atualizações de eventos em tempo real, que agilizarão...
16 janeiro 2024   •   3 min read
Comece agora
Por favor insira seu e-mail verdadeiro 🙂